30/09/2006

Entre o ir e o voltar foi um piscar de olhos.

Fui, gostei e quero regressar. No pouco tempo que estive na Ilha da Madeira, vivi! Desde o Caniçal ao Paúl do Mar, observei, provei e senti a beleza insular.

Os carrinhos de cesto, o teleférico, a Choupana, o Terreiro da Luta, a praia com areia de Marrocos da Calheta, as ondas dos surfistas no Jardim do Mar e no Paúl do Mar, os porcos de Prazeres, a poncha não bebida em Câmara de Lobos, as Desertas, o Porto Santo lá longe, foram cenários com os quais me cruzei e não vou esquecer. Antes pelo contrário, a relembrar!

O meu maior agracedimento é dirigido, sem surpresas, para o grande amigo JF... um anfitrião que permitiu o meu deslumbre. Para ele e respectiva família, um muito obrigado!

Habituaram-me mal e quero voltar, para quando não sei, mas... "quero voltar prá ilha".

P.S. - Agradeço também à Junta de Freguesia de Monchique pela atenção concedida aos estudantes universitários de Monchique. Poucas são as entidades que têm este tipo de iniciativa. Bem-haja!

22/09/2006

Próxima paragem...

Turismo grátis em tempo de trabalho, foi o que se pôde arranjar para 2006. Certamente que não esquecerei o número da sorte - 55. Terça-feira a vida recomeça, até então... vou indo.

Saúde! :)

19/09/2006

Cartão Vermelho.

A arbitragem no futebol sempre teve um destaque muito especial no nosso país. A verdade é que a Liga Bwin 2006/2007 já se anima à 3ª Jornada com tanto caso mal julgado. Eu pergunto: quem são os culpados? Serão os árbitros que mais não sabem ou não podem? Será a estrutura do futebol profissional que não reconhece profissionalismo nenhum na arbitragem? Será o governo, porque tem que ter sempre algum bafo de culpa naquilo que de mal se passa em Portugal?

Pois bem, eu não sei de quem é a culpa, mas num futebol que se diz profissional, todos os elementos que nele participam têm de se enquadrar no "sistema" enquanto tal, ou seja, profissionais.

Se os jogadores treinam diariamente e são pagos a peso de ouro para dar espectáculo ao fim-de-semana; se os treinadores não fazem mais nada para além do futebol e recebem ordenados chorudos; e, se os dirigentes vivem para os clubes e denotam ostentação; porque é que o João Ferreira é bancário, militar ou advogado e um dia por semana julga situações de jogos profissionais que tanto interesse despertam entre o nosso povo?

O resultado não pode ser outro... cartão vermelho!

11/09/2006

Um paradigma vigente.

Diremos então que existem sete idiomas universais: o dinheiro, a política, a arte, o sexo, a droga, a corrupção e o desporto. O desporto reúne todos eles. (Pires, 2003: 47)

Pires, G. (2003). Gestão do Desporto: Desenvolvimento Organizacional. Porto: APOGESD.

10/09/2006

O que eu quero não existe!

Quero uma mulher bonita
Com um corpo bem feito
Forte psicologicamente
E um relacionamento perfeito


Quero uma mulher com carácter
Que não entre em devaneios
Que seja meiga para mim
E me dê filhos porreiros


Quero uma mulher educada
Sorridente e bem formada
Cuja paixão por mim...

Seja verdadeira, não fachada

Quero uma mulher utópica
Que simplesmente não existe
Sonho até encontrar...
Um final que não se quer triste.

06/09/2006

Quando se liga o "complicómetro"...

A nossa selecção empatou ainda há pouco na Finlândia (1 - 1), no primeiro jogo de apuramento para o EURO 2008. Bem sei que a época está a começar para a generalidade dos jogadores portugueses. Bem sei que não foram convocados jogadores importantes na equipa devido a lesões ou preparação insuficiente (Maniche, Meira, Jorge Andrade, Miguel ou Simão). Bem sei também que quando se liga o "complicómetro", as coisas complicam-se... na verdadeira acepção da expressão.

Há anos que Scolari comete, quanto a mim, alguns erros na escolha de um ou outro elemento. Concordo com ele na maioria das suas opções, encaro-o como um excelente técnico, mas o Ricardo Costa deixa muito a desejar. Hoje foi "papado" à grande na jogada do golo dos escandinavos e, posteriormente, quando Portugal tinha tudo para construir um resultado mais em conta (a vitória), deita tudo a perder com uma infantil, mas justa, expulsão!

De facto, Scolari tinha razão: o empate seria um bom resultado, com a ressalva de termos desnecessariamente ligado o célebre aparelho indutor de dificuldades - o complicómetro.